Em um estudo da Case IH junto com a Nokia, foi feito um levantamento que demonstrou que apenas 7% da área rural possui telefonia móvel.
Apesar de esforços de várias empresas entorno do ˜Conectar Agro˜, o processo ainda é lento e muito custoso. Hoje uma antena de telefonia custa em média 25 a 50% de do valor de uma saca de soja.
Para cobrir uma área de mais de 30 mil hectares, seria necessário mais de 1 milhão em investimento. Apesar disto o projeto ˜Conectar Agro” bateu sua primeira meta de alcançar 5 milhões de hectares.
Mas qual a importância disto e porque estamos falando deste cenário?
Porque o digital tem chegado com menos velocidade no agronegócio, a nível latino americano e isto reflete na dificuldade da utilização de várias tecnologias, principalmente as de inteligência artificial em máquinas agrícolas, que mudam todo o cenário de produção, além claro de tecnologias de monotonamente com satélites, drones, tecnologias com foco em previsões de todos os tipos, ajudando desde a escolha da semente, suprimentos, defensivos agrícolas até mesmo o melhor dia para plantar ou colher.
É até estranho pensar que um mercado que se utiliza de algumas das maiores tecnologias do mundo seja tão precário aqui no Brasil a caráter de conectividade. E ainda sim é um mercado que representa 21% do PIB brasileiro. Um mercado super rico e super relevante socialmente.
Por isto a necessidade de inteligência digital física é cada vez mais importante, o que também é chamado de phygital, pode ser um recurso bastante performático para regiões com pouco ou nenhum acesso de internet.
Em mercados cada vez mais técnicos como este, em espaços físicos de difíceis acessos e totalmente dependentes de times de vendas vão precisar cada dia mais de Business intelligence.
Sua empresa está preparada para o mundo digital?
Boas vendas!
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